sábado, 17 de setembro de 2011

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

luminária em PVC, cipó e bambu rústico nas cores vermelho,amarelo e verde.


considerar a capacidade  de suporte  do ecossistema,e entender  que vivemos na era dos limites ,o desenvolvimento que não é capaz de  incorporar critérios de sustentabilidade de considerar as respostas  as necessidades do presente  com direito as gerações futuras não é desenvolvimento ,da mesma forma a preservação ambiental que não considera as reais necessidades  materiais para alcançarmos o desenvolvimento social não é viável


.Racionalização do uso do meio ambiente,e da proteção das áreas ameaçadas de
A grande quantidade de lixo gerada nos centros urbanos tem contribuído para o esgotamento dos aterros sanitários. Só a   cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, produz oito mil toneladas diárias de lixo. Desse total, boa parte pode se destinar à reciclagem, e é por isso que a coleta seletiva se torna tão importante.

A separação do lixo, seguida do encaminhamento aos catadores, diminui o impacto ao meio ambiente, gera renda e emprego para milhares de pessoas.  Em muitas cidades, as próprias empresas responsáveis pela limpeza recolhem os resíduos separados pelos moradores e encaminham à reciclagem. Adote também a coleta seletiva em sua casa ou condomínio.



É uma questão de cidadania. E o direito de todos viver em um mundo cada vez melhor.
degradação. através da idéia de desenvolvimento sustentável ,em que uma geração
COLETA SELETIVA.


























                                                  














Atualmente, a cidade produz 8.000 toneladas diárias de lixo. 
Se todo o material que pudesse ser reaproveitado fosse reciclado
, esse montante diminuiria em até 35%. No Rio, no entanto, nem 1% chega à reciclagem.
Apesar de ínfima, essa porcentagem não está apenas modificando os materias, mas a vida das pessoas. A pernambucana Maria de Lourdes Jesus, 56 anos, chegou ao Rio de Janeiro em 1976. Trabalhou alguns anos como empregada doméstica e muitos outros como camareira em hotéis. Hoje, com mais oito mulheres da comunidade do Morro Dona Marta, em Botafogo, ela faz parte do Grupo de Mulheres Costurando Ideais e tem a certeza de um futuro promissor.
Formado há seis anos, o grupo, que trabalha principalmente com a reciclagem de roupas e retalhos, consegue os tecidos através de doações e garimpando o lixo das confecções de moda dos bairros de Botagofo e Jardim Botânico.
- Nós somos catadoras de lixo - faz questão de salientar Martha Loureiro, 46 anos, que há dois faz parte do grupo e foi quem ensinou a suas companheiras as técnicas para reciclagem de roupas. - As pessoas têm preconceito. A consciência ecológica do brasileiro é extremamente pequena. Isso não é lixo, é a matéria prima do nosso trabalho.
Apesar de ainda não conseguirem se sustentar exclusivamente com a venda das peças, uma parceria com a loja multimarcas Casa das Meninas está ampliando os horizontes. O grupo foi contratado para confeccionar 700 vestidinhos de boneca que serão os convites de divulgação da nova coleção da grife.
- Eu me surpreendi com o potencial dessas mulheres - afirma Patrícia Siqueira Campos, proprietária da loja. - Quando acabar esse trabalho, vamos manter a parceria de outra forma.
Na contra-corrente da Casa das Meninas, a grife Lenny, que proporcionava um dos lixos mais fartos da Costurando Ideais, decidiu picotar os retalhos de tecido num tamanho que não pudessem ser reaproveitados. A justificativa da loja foi a de que os tecidos não        poderiam ser usados para confeccionar peças inteiras de roupas.
Também no Morro Dona Marta, o serralheiro Adilson Benedito Alves criou o projeto Brincando Como Criança. Através do reaproveitamento do ferro, Adilson faz porta-retratos com figuras desenhadas pelo filho Murilo, de 10 anos.
- A iniciativa começou quando me dei conta do problema que o lixo representava para a comunidade - conta o serralheiro. - É também um grande estímulo para as crianças do Dona Marta. Elas conseguem ver que um futuro melhor pode surgir até do que é considerado lixo.
A ONG Recicloteca, que existe desde a década de 70, além de ensinar técnicas de reciclagem, ajuda na formação de cooperativas de catadores e possui uma espécie de galeria de objetos feitos com material reciclado. Lá, existem vestidos feitos com papéis de bala, bolsas de latinhas, brincos de jornal, cortinas de garrafas plásticas e outros objetos feitos por artesãos de todo o país.
Além da coleta seletiva feita pela Comlurb desde 2001, a cidade do Rio possui cooperativas de catadores em quase todos os bairros, que buscam o lixo na casa dos moradores. Os endereços e telefones podem ser encontrados no sitewww.recicloteca.org.br, que também possui informações sobre cursos e materiais reaproveitáveis.
- Nos 20 anos em que trabalho como catador, muita coisa mudou, mas a mentalidade das pessoas continua a mesma - conta Flávio Ribeiro Leite, 35 anos, que trabalha numa cooperativa de catadores em Botafogo. - A quantidade de moradores que faz a separação do lixo em casa, primeiro passo da reciclagem, é praticamente a mesma de duas décadas Do carioca depende de mais cuidado com a saúde e o meio ambiente . Nestas duas áreas nos chamamos a atenção para a falta de políticas públicas e recomendamos  as ações de caráter preventivo apostando num futuro mais consciente e sáudável para a população do Rio rio de janeiro.

ventiladores, Grades, mesas, mesas viram abajures, abajures viram cadeiras, cadeiras viram penteadeiras. Esses milagres aparentes são fruto do trabalho de dezenas de grupos, cooperativas e ONGs espalhados pelas ruas e morros do Rio, que mostram como o que é considerado lixo pode ser transformado em emprego e educação.

























































































Consciência e Deveres






Os poucos que ainda resistem estão com sua capacidade quase esgotada e instalados, com o crescimento dos
grandes centros urbanos, próximos a áreas residenciais.
A cidade de São Paulo, por exemplo, produz cerca de 15 mil toneladas de resíduos diariamente e, assim como tantas outras - Curitiba, Nova Iorque, Londres ,está criando novas alternativas para tentar minimizar esse problema. Uma delas é a coleta seletiva do lixo.
Mas coleta seletiva apresenta alguns obstáculos, como o problema de separar o lixo orgânico do inorgânico para a reciclagem. Algumas campanhas já foram feitas no sentido de tentar resolver essa questão, mas são poucas as pessoas que colaboram com essa operação.
Estima-se que cerca de 60% do lixo produzido diariamente em um município seja orgânico. Em cidades com uma alimentação mais natural esse número pode chegar a 70%. Percebe-se, diante desses números, que a idéia de fazer uma coleta seletiva vem ao encontro do problema de falta de espaço para armazenar o lixo, preocupação com o meio ambiente, entre outros fatores.
Do ponto de vista doméstico, uma solução que ganha cada vez mais espaço em países desenvolvidos é a
instalação de trituradores de resíduos alimentares nas cozinhas das residências e indústrias.
Esses equipamentos facilitam o processo de reciclagem. Os trituradores de resíduos alimentares são modernos
aparelhos de cozinha. Uma nova maneira de administrar os resíduos alimentares. São instalados sob a pia da
cozinha e conectados ao cano. Equipamentos seguros que não têm nem facas nem lâminas.
Os resíduos alimentares entram na câmara de trituração através da abertura normal da pia e são triturados em partículas bem pequenas, praticamente liquefeitas, descendo pelo cano da pia com a água.
Podem ser triturados alimentos como:ossos, caroços, cascas de frutas, enfim, a maior parte dos resíduos
alimentares, exceto elementos muito fibrosos como aipo, palha de milho, alcachofra.
Dessa forma, grande parte do lixo deixa de percorrer a cidade em caminhões, não mais sendo conduzidos aos lixões ou aterros, onde há sérios riscos de contaminação de lençóis freáticos, bem como de acúmulo de insetos nocivos.
Há uma efetiva diminuição dos resíduos orgânicos com a instalação de trituradores, facilitando, além disso, o
processo de separação para reciclagem de metais, alumínio, plástico, papel, etc.
Porém, estamos distantes de ter uma boa penetração desses equipamentos no mercado brasileiro. Nos
Estados Unidos, eles já ocupam 80% das novas cozinhas planejadas. Em alguns mercados brasileiros, como
São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, esses eletrodomésticos são mais conhecidos.
Mas, em tempos de maior conscientização em torno da preservação do meio ambiente, seria interessante
abordarmos essa questão e tratarmos da existência desse alternativa simples e barata para um problema
real, urgente e sério.
A idéia é ampliar a visibilidade do conceito de utilização desses eletrodomésticos no Brasil, incrementado sua presença nos lares brasileiros e ganhar adeptos entre os mais diferentes públicos: segmento “single” (solteiros, descasados), donas-de-casa, ou, simplesmente, quem preza, além da estética, o bem-estar e a qualidade de vida fora e dentro de casa.
Um problema real e antigo:
Desde a pré-história, quando os homens viviam em cavernas, pequenos acampamentos ou aldeias, o lixo já
começava a ser um problema. Hoje em dia, a população do mundo é muito maior e o lixo não é mais formado
só pelos restos dos alimentos e outras matérias naturais.
Muito do que se joga fora é feito de materiais poluentes ou que não se dissolvem facilmente. E, em cada caso, é preciso muita tecnologia para tratar o lixo da forma certa. Infelizmente, em muitas cidades do Brasil, ainda se joga o lixo sem qualquer cuidado, em qualquer lugar. São os chamados lixões.
    






luminária borboleta , flor e Estrela



Luminária flor



Luminária Flores Vermelha em pvc


luminária dragão



 luminária Dragão vermelho  feita em pvc.

luminária sol nascente

Tenho analisado que as pessoas estão se preocupando mais com questões Ambientais já estava mais que na hora de levar esse assunto a serio o que falta é mais informações sobre o assunto.


   luminárias sol nascente  feita em pvc .

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